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Para todos aqueles, que gostam, despertam algum interesse ou se identificam com a Enfermagem.



Saúde a todos nós!!!

domingo, 20 de junho de 2010

Informática e Saúde

Vídeo sobre a Informatica direcionada a Saúde com Geane Ferreira Instrutura de Informática.

domingo, 13 de junho de 2010

MÍDIA NA NUTRIÇÃO - FASTFOODS

Uma das características da alimentação da população de vida moderna tem sido o consumo de lanches desregrados e fast foods. Ingeridos de forma irregular, pulando algumas refeições, principalmente o desjejum. Esta atitude esta associada com a grande influência que a mídia tem exercido ao abordar nos comerciais, outdoors e outros meios de publicidade seus produtos alimentícios que, embora possam ser saborosos, e mais práticos, não são tão saudáveis, por neles estarem contidos excesso de frituras, gorduras e colesterol, que causam danos saúde. A preferência por estes hábitos alimentares também pode estar relacionado com a falta de tempo disponível para dedicar-se a uma refeição completa, pelas preferências individuais, por modismo ou por simplesmente ser uma refeição que pode ser feita com os amigos.

Atualmente diversas propagandas têm induzido as pessoas a esses novos hábitos alimentares que não são ricos em nutrientes, por conterem excesso de gordura, calorias e sal, e por isso não podem, e nem devem ser consumidos sem limite, por acabarem acarretando o surgimento de vários problemas à saúde. Por este motivo os pais devem desde cedo limitar o tempo que a criança fica diante da televisão e até mesmo computador. Pois, “segundo pesquisa realizada pelo Observatório de Políticas de Segurança Alimentar e Nutrição (Opsan) da Universidade de Brasília (UnB) 72% das propagandas de alimentos veiculam mensagens para o consumo de produtos com altos teores de gorduras, açúcares e sal, uma dieta que contribui para o aumento de doenças crônicas como obesidade, hipertensão e diabetes. O que revela que a televisão tem um papel importante e duplamente prejudicial à saúde, especialmente das crianças. O tempo gasto em frente à televisão reduz a prática de atividades físicas ao mesmo tempo que estimula o consumo de alimentos inadequados” .

Na grande maioria das vezes os anúncios publicitários são diretamente direcionados as crianças, pois geralmente as propagandas estimulam a compra enfatizando alguma promoção como à inclusão de brindes, bonecos ou figurinhas nas embalagens. E é realmente preocupante o aumento de casos de crianças e adolescentes obesos, uma vez que uma criança obesa possui bem mais chances de se tornar um adolescente e adulto obeso, tendo complicações à saúde relacionadas a esta condição.

As transformações da adolescência têm efeito sobre o comportamento alimentar, influenciadas por fatores internos, a auto-imagem, a saúde individual, a mídia, os modismos, as experiências e os conhecimentos do indivíduo. A busca incessante pelo corpo perfeito e ideal estabelecido pela sociedade e veiculado pela mídia, levam também a algumas mulheres, sobre tudo na fase da adolescência a insatisfação de seus corpos, por possuírem uns quilinhos a mais, fazendo-as assim a adotarem dietas altamente restritivas e muitos exercícios de forma a enfraquecê-las e debilitá-las como forma de compensar a perca das calorias ingeridas a mais, para corresponder ao ideal.

A comunicação eletrônica transformou-se, num eficiente manipulador de comportamentos e culturas. Na nova vida cotidiana, surge uma nova modalidade de emissão: a Televisão de serviços. Por meio dela, o usuário consulta, pergunta, pesquisa e tem acesso a um conjunto de informações, anteriormente monopolizado por bibliotecas, arquivos ou empresas e profissionais especializados.

A televisão, além de ser um poderoso instrumento de influência cultural e social, é um potente criador de estereótipos. Enfim, algumas pessoas estão cada vez mais preocupadas com a sua saúde e estética e encontram na televisão o meio mais rápido e fácil para obter orientações e informações sobre alimentação.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

DOENÇAS E MEDICAMENTOS ORFÃOS

Ao pesquisar sobre transplante de órgãos na internet encontrei um blog bem interessante que fala de transplante. Nele a portuguesa Sandra Campos de 40 anos, que é transplantada pulmonar devido a uma doença rara denominada Fibrose Quistica, fala sobre o tipo de transplante. Ela disponibiliza vídeos, matérias, artigos e outros materiais sobre o assunto para que as pessoas entendam melhor o transplante e a patologia. Ela é um sinomino de força, luta, e persistencia, concerteza uma mulher guerreira.

Lendo então uma das postagens de Sandra, os termos “doença rara” e “medicamentos órfãos” despertaram-me curiosidade e então resolvi pesquisar um pouco mais o assunto para entendê-lo melhor. E então pude compreender que os medicamentos órfãos são aqueles medicamentos desenvolvidos para tratar doenças raras.

As doenças raras, também chamadas doenças órfãos, são aquelas que atingem um pequeno numero de pessoas em meio a população geral. Ocorrem em pouca freqüência ou raramente. Essa definição de “rara” leva em consideração o período de tempo e do espaço geográfico que estão ocorrendo, por exemplo, a AIDS já foi considerada uma doença rara, mas hoje em dia está em expansão. Uma doença pode ser rara em um pais, porém freqüente em outro, como é o caso da Hanseníase, rara na França, no entanto freqüente na África Central.

A maioria das doenças raras, estão relacionadas a alguma alteração genética, sendo que também existem algumas de origem infecciosas(bacteriana ou viral), e outras causadas por envenenamento.

Entre as características mais freqüentes das doenças raras podemos citar:

· São doenças crônicas, graves e degenerativas e colocam muitas vezes a vida em risco;

· Apresentam uma grande diversidade de distúrbios e sintomas, que variam não só de doença para doença, mas também de doente para doente;

· Têm associado um déficit de conhecimentos médicos e científicos;

· São muitas vezes incapacitantes, comprometendo a qualidade de vida;

· Muitas não têm tratamento específico, sendo que os cuidados incidem, sobretudo, na melhoria da qualidade e esperança de vida;

· Implicam elevado sofrimento para o doente e para a sua família.

São muitos os problemas que os portadores de doenças raras enfrentam por conta da falta de conhecimentos científicos e de médicos apropriados para cuidar do tipo de patologia. O que pode acarretar:

· Dificuldades de diagnóstico – muitas vezes é feito tardiamente;

· Escassez de informação;

· Dificuldades na orientação para profissionais de saúde qualificados;

· Problemas no acesso a cuidados de saúde de alta qualidade – pois a comunidade médica sabe relativamente pouco sobre estas doenças; há pouca investigação e o desenvolvimento de medicamentos para um número limitado de doentes é travado pelos imperativos comerciais;

· Dificuldades de inserção profissional e cidadania;

· Freqüente associação com deficiências sensoriais, motoras, mentais e, por vezes, alterações físicas;

· Vulnerabilidade a nível psicológico, social, econômico e cultural;

· Inexistência de legislação.

Blog da Sandra Campos: http://transplantes-pulmonares.blogspot.com/2010/04/medicamentos-orfaos-podem-demorar-688.html#comment-form

Dados retirados do portal: http://www.min-saude.pt/portal/conteudos/enciclopedia+da+saude/doencas/doencas+raras/doencasraras.htm

sábado, 29 de maio de 2010

Saúde e Profissionais 2.0:

Estamos vivendo na era 2.0, e a saúde também esta incluída nessa moderna ferramenta tecnológica, pois o que antes era difícil, agora já e bastante comum, uma vez que a cada dia que passa, aumenta o numero de pacientes informatizados, que dialogam com os médicos, questionam e procuram saber mais pelos procedimentos. Colaboram, abordando conteúdos, por estarem bem mais interados dos procedimentos, dos problemas de saúde, dos métodos de tratamentos, dos diagnósticos de determinadas patologias, o que antes se aplicava especificamente ao médico.

Os pacientes agora podem se informar, pois estão interligados uns com os outros e altamente por dentro do que acontece no mundo moderno, eles trocam informações através da internet, nos blog, sites de relacionamentos, até pelo celular, este é o impacto da web 2.0. Que também possibilita que os médicos, os enfermeiros e outros profissionais da área de saúde se mantenham atualizados, pois à medida que o paciente (cliente) cresce os médicos devem acompanhar esta evolução junto aos eles e conseqüentemente não ficar para trás. Uma vez que a tecnologia tem permitido o acesso a diversas informações de um modo geral permitido que estes pacientes possam conhecer e acompanhar os métodos aplicados pelos profissionais, e tenham o direito de opinar para melhorar o atendimento do serviço a ser prestado.

Mesmo com esse impacto tecnológico, ainda há uma certa quantidade de profissionais da área de saúde que não se encaixaram no quadro 2.0, e que não seguem esses meios avançado, pois nem todos se adaptaram a esse mecanismo moderníssimo, talvez por insegurança ou simplesmente não aceitem este meio de intercambio, preferem restringir as informações, sem passá-las adianta como forma de troca de experiências, conhecimentos, preferindo os meios mais primórdios e convencionais. Não se dando conta eles que aqueles menos informados acabam ficam para trás, pois quanto mais conhecimento, maior experiência, maior bagagem tiver aumenta as chances de aceitação e reconhecimento.

sábado, 22 de maio de 2010

Entendendo um pouco mais o TISS:

O TISS (Troca de Informação em Saúde Suplementar) é uma espécie de intercambio entre empresas particulares, conveniadas e até mesmo públicas, que visam de maneira pratica, moderna e eficiente estabelecerem as trocas de informações através de meios tecnológicos, como a informatização computadorizada, sobre pacientes e procedimentos. Tendo como propósito melhorar a qualidade da assistência prestada.

Embora já venha sendo estudando há algum tempo, a implantação deste sistema tem causado bastante polemica, uma vez que não são todos os centros de saúde que estão aptos ou até mesmo apresentam estruturas e/ ou condições financeiras para adotá-lo. O que leva a refletir como ficam os médicos que não possuem acesso a este sistema de informações moderno. Ou que ainda de certa forma não se adaptaram a ele. E se até o termino do prazo para cumprir a implantação do sistema já estarão adaptados.

De um modo geral essa troca de informações é de grande beneficio, uma vez que esta nova ferramenta veio para agregar e facilitar os serviços dos beneficiários, operadores e prestadores com um mecanismo, que possibilita esse intercambio de informações de maneira ágil e segura e dentro das normas que foram propostas pela ANS ( Agencia Nacional de Saúde Suplementar).

Para maiores informações acesse o portal:

http://www.ans.gov.br/portal/site/_hotsite_tiss/materia.htm

sábado, 8 de maio de 2010

Postura ética de um profissional de saúde no Orkut.

Um profissional de saúde deve sim usar o Orkut como tal, desde que ele mantenha uma postura ética, não levando nada o que ocorrer para o lado pessoal, manter-se sempre profissional, visando o bem estar de pacientes de um modo geral. Pois através da internet, neste caso o Orkut, ele pode socializar todo seu aprendizado de forma especifica na área em que atua. Educando e mantendo a todos informados, através de comunidades, debates, fóruns do Orkut, entre outros.

O profissional deve agir sempre de maneira coerente, visando o bem estar dos pacientes e não vendo este tipo de procedimento como uma disputa médica para ver quem sabe mais. Ele também deverá claro que de forma construtiva criticar um procedimento mal realizado por outro profissional, para que até mesmo este possa corrigir o seu erro e não venha a cometer erros futuros. Sendo que para isso, este profissional precisa o ter o máximo de conhecimento possível na área, para não sair criticando com base em argumentos sem nenhum fundamento.

Em caso de erros médicos, o paciente deverá sim ser comunicado se outro médico cometeu algum erro com ele, seja no diagnostico ou em outro procedimento, para que o mesmo não venha a sofrer nenhum dano por não ter sido informado antes. E caso precise de uma reparação a faça o mais rápido possível.

domingo, 25 de abril de 2010

RESUMO DO TEXTO: ANÁLISE DAS ATITUDES DE ENFERMEIROS E ESTUDANTES DE ENFERMAGEM NA PARAÍBA-BR QUANTO À UTILIZAÇÃO DO COMPUTADOR. Sérgio Ribeiro

Estudos realizados com profissionais e estudantes da área de enfermagem no estado da Paraíba revelaram que tanto para os estudantes como para os Enfermeiros há uma barreira quando o assunto é o computador como ferramenta de trabalho.

Pois mesmo com o avanço tecnológico expandindo-se cada vez mais, o uso do computador ainda é algo diferente na pratica da enfermagem, no ambiente de trabalho. Uma vez que ainda são poucos os hospitais informatizados no estado. Mesmo havendo um microcomputador no balcão de atendimento ao publico nestes hospitais.

Embora os enfermeiros possuam um maior acesso a publicações de informática, a falta de leitura é bastante elevada pra ambos os grupos. Uma vez que tantos os estudantes como os enfermeiros não tiveram acesso à disciplina de informática na Faculdade. O que demonstra uma grande necessidade de educação em informática, e explica a falta do domínio de conhecimento e familiaridade com a operacionalização das informações computadorizadas.

Embora os estudantes e enfermeiros se sintam motivados no aprendizado a informática é preciso investir em tecnologia e treinamento de pessoal para se criar uma cultura, pois há uma percepção de que o computador é uma ferramenta importante de trabalho que precisa ser conhecido e explorado para melhor assistir o paciente e gerenciar o serviço, aumentando assim a eficácia das atividades, o tempo de resolução gerencial do serviço e do cuidado de Enfermagem ao paciente.